No vídeo de hoje, o Museu da Imigração de São Paulo apresenta o seu trabalho, enfatizando o conceito de migrantes, nacionais e internacionais, o que tem permitido uma abertura maior à pluralidade de memórias para além das provenientes do continente europeu, talvez destacadas ou gostamos em museus. Thiago Haruo Santos conta que, na história das migrações, as memórias dos povos indígenas e negros têm permanecidos em grande parte invisíveis.
Em 2020, mobilizações antirracistas foram desencadeadas nos EUA pelo assassinato de George Floyd e espalhadas por todo o mundo. Com isso, os debates sobre o racismo reascenderam no Brasil, e foi formado um grupo de trabalho interno no Museu da Imigração. Começar por olhar internamente para o assunto, Tentando conhecer pesquisas que muitas vezes foram apagadas em espaços de atenção porque vinham da produção intelectual ou indígena.
Posteriormente, organizaram um curso sobre o tema: O Albergue do Imigrante e os Tijolos do Racismo Estrutural no Brasil. Agora, se chamam de descoberta o projeto de investigação de origem brasileira são reconhecidos por líderes da cidade, que são reconhecidos por líderes do racismo na cidade, que fazem parte do resultado foi a cidade de São Paulo, que fazia parte do resultado foi a cidade de origem.