Caminhoneiros protestam na Régis Bittencourt, a 30 km de São Paulo. SEBASTIÃO MOREIRA EFE/ Reprodução El País
Por JUAN ARIAS
Embora não exista o perigo de querer solucionar a crise política e social do Brasil com a intervenção militar, negada pelo exército, é verdade que essa tentação começa a aparecer em alguns círculos como uma perigosa miragem capaz de condicionar as próximas eleições presidenciais. Acabamos de ver isso no momento mais agudo da greve dos caminhoneiros, na qual se ouviram vivas ao ditador chileno Pinochet e apelos por um governo militar.
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