No dia 10 de dezembro de 1948, após a Segunda Guerra Mundial, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu a Declaração Universal dos Direitos Humanos com o objetivo de promover a igualdade entre os cidadãos e garantir com que tais eventos não se repitam. Atualmente, o Brasil é o país que mais mata defensores dos direitos humanos, de acordo com o relatório da Anistia Internacional. Até a metade do ano passado, cerca de 62 ativistas foram executados.
Em 2017, segundo o levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 64 mil pessoas foram assassinadas no Brasil e em março de 2018, a vereadora e militante pelos direitos humanos, Marielle Franco, foi morta no Rio de Janeiro e o seu caso permanece sem respostas.
Em meio aos retrocessos que vivenciamos, com os constantes ataques aos direitos humanos, a defesa desses princípios, mais do que nunca, se torna fundamental para a construção de uma sociedade melhor.
