Também foi feita uma análise da conjuntura política dos principais países com evidentes sinais de retrocesso que alimentam o negacionismo e os avanços de uma visão conservadora sobre todos os temas relacionados com a política de Direitos Humanos.
A partir desta análise, discutiu-se sobre a necessidade de um envolvimento maior dos membros não somente com a perspectiva de realizar projetos e atividades de formação em parceria, mas também para definir uma coordenação mais efetiva e participativa.
Em virtude da falta de recursos financeiros, que impossibilitam no momento manter a periodicidade de reuniões presenciais como se fazia até o ano de 2019, decidiu-se manter, por ora, este formato de reuniões virtuais, estimando-se necessárias duas por ano pelo menos.